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Atividade 2

Atividade 2

Instruções:
  • atividade a ser realizada em grupo de até 4 pessoas;
  • atividade valendo conceito (P, S, NS) para o 2º bimestre;
  • respondida em folha separada;
  • atividade com consulta.

A. Narrar uma situação (real, fictícia, ocorrida na usa vida ou na de um conhecido, de um filme, livro, etc.) na qual crenças costumeiras entraram em contradição/crise.
B. Explique quais crenças entraram em contradição e por quê.
C. Qual foi a atitude tomada na situação? (Filosófica ou não)
D. Quais perguntas filosóficas foram feitas/poderiam ter sido feitas?

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Lógica Lógos – gr.     Linguagem-pensamento         Pensamento-conhecimento Aristóteles (sec. IV a.C.) Análiticos: análise do pensamento nas suas partes integrantes Órganon (gr. – Instrumento) •    Instrumento para se proceder corretamente no pensar •    Os estudos dos métodos e princípios da argumentação •    Investigação das condições em que a conclusão se segue necessariamente dos enunciados einiciais (premissas). Termo e Proposição A proposição é um enunciado no qual afirmamos ou negamos um termo (conceito) de outro. Ex:    Todo cachorro e mamífero.    (Todo S é P.)                        |      ↓         ↓    |                        |   TERMOS   |                       \/                    \/         SUJEITO        PREDICADO A.    Qualidade e Quantidade Qualidade •    Afirmativa:     Todo S é P. •    Negativa:     Nenhum S é P. Quantidade •    Universais (gerais ou totais):     Todo S é P. •    Particulares:            Algum S é P. •    Singulare

Filosofia Política - John Locke - Textos complementares

A teoria liberal – A burguesia e a propriedade privada Marilena Chauí […] Para que o poder econômico da burguesia pudesse enfrentar o poder político dos reis e da nobreza, a burguesia precisava de uma teoria que lhe desse legitimidade tão grande ou maior do que o sangue e a hereditariedade davam à realeza e à nobreza. Em outras palavras, assim como o sangue e a hereditariedade davam à realeza e à nobreza um fundamento natural para o poder e o prestígio, a burguesia precisava de uma teoria que desse ao seu poder econômico também um fundamento natural, capaz de rivalizar com o poder político da realeza e o prestígio social da nobreza, e até mesmo suplantá-los. Essa teoria será a da propriedade privada como direito natural e sua primeira formulação coerente será feita pelo filósofo inglês John Locke no final do século XVII e início do século XVIII. Locke parte da definição do direito natural como direito à vida, à liberdade e aos bens necessários para a conservação de ambas. Es